Exposição Corpos chega a Brasília e
revela o quanto somos frágeis
Body Worlds, literalmente “Mundos dos corpos”, é uma exposição itinerante que exibe corpos humanos ou partes corpóreas preservadas e preparadas com a técnica de plastinação para revelar o interior de estruturas anatômicas. A exposição tem como criador e promoter o anatomista alemão Gunther Von Hagens, inventor da técnica nos anos 70 na Universidade de Heidelberg.
Plastinação é o procedimento técnico e moderno da preservação de matéria biológica, criado pelo artista e cientista Gunther von Hagens em 1977, e por ele patenteada no ano seguinte. Posteriormente, ele aperfeiçou sua técnica e fundou o Institute of Plastination in Heidelberg, em 1993. A técnica consiste em extrair os líquidos corporais, tais como como a água e os lípidos, através de métodos químicos (acetona fria e morna), para o substituir por resinas elásticas de silicone e rígidas epóxicas.
Se houver certa magia em olhar para os 12 cadáveres siliconizados de Corpos — A exposição, ela está em algo que fascinaria até Michelangelo e Leonardo da Vinci: cada detalhe do funcionamento humano pode ser visto de dentro, ao vivo e em cores. A mostra — em cartaz no estacionamento do ParkShopping — é uma das cinco versões que circulam pelo mundo sob a responsabilidade do doutor Roy Glover, um ex-professor de anatomia da Universidade de Michigan (EUA) que trocou a sala de aula pela direção de uma das exposições científicas mais visitadas do século 21. Cerca de 15 milhões de pessoas já viram os corpos mumificados do dr. Glover.
Se houver certa magia em olhar para os 12 cadáveres siliconizados de Corpos — A exposição, ela está em algo que fascinaria até Michelangelo e Leonardo da Vinci: cada detalhe do funcionamento humano pode ser visto de dentro, ao vivo e em cores. A mostra — em cartaz no estacionamento do ParkShopping — é uma das cinco versões que circulam pelo mundo sob a responsabilidade do doutor Roy Glover, um ex-professor de anatomia da Universidade de Michigan (EUA) que trocou a sala de aula pela direção de uma das exposições científicas mais visitadas do século 21. Cerca de 15 milhões de pessoas já viram os corpos mumificados do dr. Glover.