A Misteriosa Arte das Pirâmides
A mais antiga das três, a grande pirâmide de Keops, presume-se que foi construída há aproximadamente 4.400 anos. Então por que ainda hoje não se conhece técnicas capazes de levantar pedras, que pesam 30.000 quilos até uma altura de 150 metros? E de onde tiraram tantas pedras, se a pedreira mais próxima está a uma distância de mais ou menos 1.000 kilometros?
Até hoje a arte de construção desses grandes monumentos, continuam um mistério para nós. Teriam 100.00 homens transportados durante 20 anos, cerca de 2 milhões e meio de blocos de pedra, para a construção das pirâmides? Somente as próprias pirâmides podem responder essas perguntas, somente elas são testemunhas de sua construção.
Veja o vídeo:
Cameras flagram fantasma
Menino jamaicano afirma que tem sofrido ataques de um amigo que morreu a quatros anos, amigo este que o ataca, esse fato tem assustado a população local, uma equipe de filmagem conseguiu captar dois ataques do suposto fantasma.
Amityville
Uma cena terrível na noite do dia 13 de novembro de 1974, Ronald "Butch" DeFeo, de 24 anos, entrou freneticamente pela porta do Henry´s Bar, na pacata cidade de Amityville. Ao chegar no pequeno bar, Ronald disse que alguém havia baleado seus pais. Ele convenceu os frequentadores do estabelecimento a acompanhá-lo de volta a sua casa.
Ao chegar no pequeno bar, Ronald disse que alguém havia baleado seus pais. Ele convenceu os frequentadores do estabelecimento a acompanhá-lo de volta a sua casa.
Ao chegarem no número 112 da Ocean Avenue, se depararam com uma cena terrível: seis pessoas mortas a tiros, de bruços e com as mãos na cabeça. As seis vítimas foram identificadas como a família de Ronald DeFeo: sua mãe e seu pai, Ronald e Louise DeFeo; seus irmãos, John, de 9 anos e Mark de 12; suas irmãs, Allison, de 13 anos e Dawn de 18.
Ao chegar no pequeno bar, Ronald disse que alguém havia baleado seus pais. Ele convenceu os frequentadores do estabelecimento a acompanhá-lo de volta a sua casa.
Ao chegarem no número 112 da Ocean Avenue, se depararam com uma cena terrível: seis pessoas mortas a tiros, de bruços e com as mãos na cabeça. As seis vítimas foram identificadas como a família de Ronald DeFeo: sua mãe e seu pai, Ronald e Louise DeFeo; seus irmãos, John, de 9 anos e Mark de 12; suas irmãs, Allison, de 13 anos e Dawn de 18.
No momento de sua acusação após ser interrogado durante horas pela polícia de Amityville, Ronald DeFeo mudou sua história inicial, afirmando que a Máfia estaria envolvida nos assassinatos, e por fim confessou ter matado sua família.
Em seu julgamento, DeFeo alegou que na noite dos crimes, ele teria ouvido vozes que o obrigaram a cometê-los. A certa altura do julgamento, declarou: "sempre que olhava ao meu redor, não via ninguém, então deve ter sido Deus que falava comigo". DeFeo foi condenado a seis penas de prisão perpétua consecutivas na Penitenciária Greenhaven, em Nova York. Sua liberdade condicional foi negada, em 1999.
Em seu julgamento, DeFeo alegou que na noite dos crimes, ele teria ouvido vozes que o obrigaram a cometê-los. A certa altura do julgamento, declarou: "sempre que olhava ao meu redor, não via ninguém, então deve ter sido Deus que falava comigo". DeFeo foi condenado a seis penas de prisão perpétua consecutivas na Penitenciária Greenhaven, em Nova York. Sua liberdade condicional foi negada, em 1999.
diagrama
Fotos da Família
O pesadelo da família Lutz
Pouco tempo depois do trágico acontecimento, mais exatamente um ano e um mês (18/12/1975), o casal George e Kathy Lutz (ao que consta, nomes fictícios) e seus três filhos pequenos mudaram-se para a Ocean Avenue 112. A família não se incomodava com os eventos ocorridos naquela mesma residência a tão pouco tempo, e estavam muito mais preocupados com o fato de ter adquirido uma belíssima casa a preço de banana – US$ 80 mil, para ser mais exato. Eles durariam apenas 28 dias em Amityville, fugindo ao final deste período e alegando ter sido “molestados” e “expulsos” por espectros que, segundo as descrições fornecidas, seriam da família DeFeo.
Os Lutz afirmam que foram submetidos a uma provação terrível e sobrenatural: paredes escorriam lodo, imagens sinistras surgiam nas paredes, uma praga de moscas se abateu sobre a casa e um crucifixo de cabeça para baixo antes de virar os olhos. George Lutz disse que eram acordados toda a noite às 3h15, hora que a matança ocorreu, e que vira sua mulher levitar da cama. Ele também relatou que sua filha de cinco anos de idade foi visitado por uma criatura demoníaca, semelhante a um como porco com os olhos fluorescentes.O casal chamou um padre católico, o padre Ralph J. Pecoraro, que garante ter ouvido uma voz de homem ordenando que saísse. Ele então, aspergiu água benta e começou a rezar.
A família fugiu de casa depois de apenas 28 dias.
E AI ESTÁ O TRAILER DO FILME
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Caso FOX
OS FENÔMENOS EM HYDESVILLE
Casa da família Fox, imigrantes alemães, situada em Hydesville, Nova Iorque (EUA), onde as três irmãs fizeram a população local acreditar que o espírito de um morto se comunicava com elas através de um código de estalidos e batidas na madeira.
Os memoráveis acontecimentos que, pela sua freqüência e intensidade, indicaram as manifestações de forças inteligentes intervindo no plano físico, determinaram o nascimento do Espiritismo através da fenomenologia mediúnica ainda incipiente e elementar, ocorrido exatamente no ano de 1848 nos Estados Unidos da América do Norte, segundo autorizados pesquisadores (4, 8). Eram as pancadas ou ruídos (rappings ou noises) que se iniciaram na aldeia de Hydesville, condado de Wayne, Estado de Nova York.Tais fenômenos ocorreram numa tosca cabana, residência da família Fox. Os acontecimentos, a partir do primeiro diálogo com o Espírito em 31 de março de 1848, empolgaram a população do lugarejo, surgindo depois as primeiras demonstrações públicas no maior salão de Rochester, o Corinthian Hall, o que resultou na formação do primeiro núcleo de estudos. (8)Descobriu-se que as revelações ruidosas partiam do Espírito de um mascate, de nome Charles Rosma, que fora assassinado e sepultado no porão da casa da família dos Fox, adeptos da igreja Metodista, cujas filhas, Margareth e Katherine, eram excelentes médiuns. (6)As Irmãs Fox
Os memoráveis acontecimentos que, pela sua freqüência e intensidade, indicaram as manifestações de forças inteligentes intervindo no plano físico, determinaram o nascimento do Espiritismo através da fenomenologia mediúnica ainda incipiente e elementar, ocorrido exatamente no ano de 1848 nos Estados Unidos da América do Norte, segundo autorizados pesquisadores (4, 8). Eram as pancadas ou ruídos (rappings ou noises) que se iniciaram na aldeia de Hydesville, condado de Wayne, Estado de Nova York.
As Irmãs Fox foram três mulheres que, nos Estados Unidos da América tiveram um importante papel na gênese do Moderno Espiritualismo Ocidental. As irmãs eram Katherine "Kate" Fox (1837–1892), Leah Fox (1814–1890) e Margaret "Maggie" Fox (1833–1893).
A família Fox
Em 11 de dezembro de 1847, a família Fox, de origem canadense, instalou-se em uma casa modesta na povoação de Hydesville, no estado de Nova Iorque, distante cerca de trinta quilômetros da cidade de Rochester.
O nome da família Fox origina-se do sobrenome "Voss", depois "Foss" e finalmente "Fox". Eram de origem alemã, por parte paterna; e francesa, holandesa e inglesa, por parte materna.
O grupo compunha-se do chefe da família, Sr. John D. Fox, da esposa Sra. Margareth Fox e de mais duas filhas: Kate, com 11 e Margareth, com 14 anos de idade. O casal possuía mais filhos e filhas. Entre estas, Leah, mais velha, que morava em Rochester, onde lecionava música. Devido aos seus casamentos, foi sucessivamente conhecida como Sra. Fish, Sra. Brown e Sra. Underhill. Leah escreveria um livro, "The Missing Link" (New York, 1885), no qual faz referência às supostas faculdades paranormais de seus ancestrais.
Inicialmente, apenas Margareth e Kate tomaram parte nos acontecimentos. Posteriormente, Leah juntou-se a elas e teve participação ativa nos episódios subseqüentes ao de Hydesville.
Assita o video abaixo e acompanhe a historia completa
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As Três Profecias de Fátima
A Virgem, numa das suas famosas aparições ocorridas a partir de 13 de Maio de 1917 em Fátima aos pastorinhos Lúcia, Francisco e Jacinta, transmitiu três mensagens apocalípticas sobre o futuro, duas das quais, referentes à 2º Guerra Mundial e à conversão politica da União Soviética, já se cumpriram.
A terceira profecia era um segredo que só o Papa teve conhecimento durante muito tempo A pequena Lúcia, a única sobrevivente do prodígio, pois Jacinta e Francisco morreram em consequência de uma gripe, guardou silencio absoluto sobre esta previsão durante toda a sua vida.
Em 1976, já freira, tendo adoptado o nome de irmã Maria da Dores, revelou o segredo, bem guardado, ao próprio Paulo VI. Ninguém sabia o que a vidente comunicou ao Papa, mas os presentes ficaram perturbados ao observarem como após a revelação, Paulo VI ficou emocionado e se afastou visivelmente chocado de Lúcia.
Era o anuncio de uma Guerra Mundial? Da confirmação do fim da Humanidade? Nos dias de hoje a terceira previsão foi revelada ao Mundo recentemente, a qual se referia a um atentado à vida do Papa João Paulo II, que também já ocorreu.
fonte desconhecida
Essa é so uma parte do documentário no youtube você encontrará o documentário completo
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O exorcismo de Anneliese Michel
Anneliese Michel nasceu em 1952, na Baviera, recanto alemão em uma família de forte tradição católica. Aos dezesseis anos, Anneliese passou a ter uma torrente de sintomas, que de início sugeriam problemas mentais. A Clínica Psiquiátrica de Würzburg chegou a um diagnóstico: Anneliese padecia de epilepsia associada à esquizofrenia. Inciou-se então um tratamento intensivo, que durou cerca de um ano. Acreditando estar recuperada, Anneliese completou o segundo grau e posteriormente, ingressou na Universidade de Würzburg, para iniciar o curso de Pedagogia.
Anneliese sonhava em ser professora, porém seus estudos foram interrompidos. Vozes e visões demoníacas atormentavam a jovem de forma cada vez mais constante e opressora. As alucinações começaram enquanto a moça rezava. As vozes, lhe diziam que ela era uma amaldiçoada. Em 1973, Anneliese estava sofrendo de depressão e considerando o suicídio. O seu comportamento tornou-se cada vez mais bizarro, ela rasgava suas roupas, comia carvão e chegou a lamber sua própria urina.
Depois de ser admitida em um hospital psiquiátrico a saúde de Anneliese não melhorou. Além disso, sua depressão começou a se aprofundar. Ela começou a ficar cada vez mais frustrada com a intervenção médica, que não melhorava a sua condição. Em longo termo, o tratamento médico não foi bem sucedido, seu estado, incluindo a sua depressão, agravaram-se com o tempo.
Tendo centrado toda a sua vida em torno da fé católica, Anneliese começou a atribuir sua condição psiquiátrica à possessão demoníaca. Anneliese tornou-se intolerante à lugares e objetos sagrados, como crucifixos, que atribuiu à sua própria possessão demoníaca. Ao longo do curso dos ritos religiosos Anneliese sofreu muito. Foi prescrito para ela medicamentos antipsicóticos, que ela pode ou não ter parado de tomar.
Em junho de 1970, Michel sofreu uma terceira convulsão no hospital psiquiátrico, neste momento foi prescrito pela primeira vez anticonvulsivantes. O nome desta droga não é conhecido e não trouxe alívio imediato aos sintomas de Michel. Ela continuou falando sobre o que ela chamou de “faces do diabo”, visto por ela durante vários momentos do dia. Michel ficou convencida de que a medicina convencional era de nenhuma ajuda. Acreditando cada vez mais que sua doença era de um tipo distúrbio espiritual, ela recorreu à Igreja para executar um exorcismo nela. Naquele mesmo mês, lhe foi prescrita uma outra droga, Aolept (pericyazine), que é uma fenotiazina com propriedades gerais semelhantes às da clorpromazina: pericyazine é usado no tratamento de psicoses diversas, incluindo esquizofrenia e distúrbios de comportamento.
Em novembro de 1973, Michel iniciou o tratamento com Tegretol (carbamazepina), que é uma droga antiepiléptica . Michel tomou o medicamento com frequência, até pouco antes de sua morte.
Frustrado o tratamento psiquiátrico, os pais de Anneliese buscaram o auxílio da Igreja. O padre Ernest Alt acompanhou o caso. Em 1974, ele chegou à conclusão de que havia indícios veementes de possessão demoníaca, o que requereria a realização de exorcismo. Mas somente em setembro do ano seguinte o bispo de Wüzburg autorizou o ritual, conforme os procedimentos previstos no Rituale Romano.
Por essa época, Anneliese já tinha assumido um comportamento cada vez mais irascível. Ela insultava, espancava e mordia os outros membros da família, além de dormir sempre no chão e se alimentar com moscas e aranhas, chegando a beber da própria urina. Anneliese podia ser ouvida gritando por horas em sua casa, enquanto quebrava crucifixos, destruía imagens de Jesus Cristo e lançava rosários para longe de si. Ela também cometia atos de auto-mutilação, tirava suas roupas e urinava pela casa com frequência.
Anneliese foi submetida há 67 sessões de exorcismo que se seguiram, numa freqüência de uma ou duas por semana, e se prolongaram inicialmente por cerca de nove meses, durante os quais ela muitas vezes tinha que ser segurada por até três homens ou, em algumas ocasiões, acorrentada. Ela também lesionou seriamente os joelhos em virtude das genuflexões compulsivas que realizava durante o exorcismo, aproximadamente quatrocentas em cada sessão.
Nas sessões, que foram documentadas em quarenta fitas de áudio para preservar os detalhes, Anneliese manifestou estar possuída por, pelo menos, seis demônios diferentes, que se autodenominavam Lúcifer, Caim, Judas, Nero, Hitler e Fleischmann, um padre caído em desgraça no século XVI.
Todavia, o Rituale Romanum, assim como o tratamento com psicotrópicos, também não surtiu o efeito desejado.
Após um sonho com a virgem Maria, Anneliese predisse a data de sua morte: 1 de julho de 1976. E exatamente em 1 de julho de 1976, no dia em que Anneliese teria predito sua liberação, ela morreu enquanto dormia. À meia-noite, segundo o que afirmou, os demônios finalmente a deixaram e ela parou de ter convulsões. Anneliese foi dormir exausta, mas em paz, e nunca mais acordou, falecendo aos 23 anos de idade. A autópsia considerou o seu estado avançado de desnutrição e desidratação como a causa de sua morte por falência múltipla dos órgãos. Nesse dia, o seu corpo pesava pouco mais de trinta quilos.
Logo após o falecimento de Anneliese, os padres Ernest Alt e Arnold Renz fizeram o comunicado do óbito às autoridades locais que, imediatamente, abriram inquérito e procederam às investigações preliminares.
Os promotores públicos responsabilizaram os dois padres e os pais de Anneliese de homicídio causado por negligência médica. O bispo Josef Stangl, embora tivesse dado a autorização para o exorcismo, não foi indiciado pela promotoria em virtude de sua idade avançada e seu estado de saúde debilitado, vindo a falecer em 1979. Josef Stangl foi quem consagrou bispo o padre Joseph Ratzinger, que no futuro se tornaria o Papa Bento XVI.
No julgamento, os médicos psiquiatras, que prestaram depoimento, afirmaram que os padres tinham incorrido inadvertidamente em “indução doutrinária” em razão dos ritos, o que havia reforçado o estado psicótico da jovem, e que, se ela tivesse sido encaminhada ao hospital e forçada a se alimentar, o seu falecimento não teria ocorrido.
A defesa judicial dos padres foi feita por advogados contratados pela Igreja. A defesa dos pais de Anneliese argumentou que o exorcismo tinha sido ato lícito e que a Constituição Alemã protege os seus cidadãos no exercício irrestrito de suas crenças religiosas.
A defesa também recorreu ao conteúdo das fitas gravadas durante as sessões de exorcismo, que foram apresentadas ao tribunal de justiça, onde, por diversas vezes, as vozes e os diálogos — muitas vezes perturbadores — dos supostos demônios eram perfeitamente audíveis. Em uma das fitas é possível discernir vozes masculinas de dois supostos demônios discutindo entre si qual deles teria de deixar primeiro o corpo de Anneliese. Ambos os padres demonstraram profunda convicção de que ela estava verdadeiramente possessa e que teria sido finalmente libertada pelo exorcismo, um pouco antes da sua morte. Ao fim do processo, os pais de Anneliese e os dois padres foram considerados culpados de negligência médica e foi determinada uma sentença de seis meses com liberdade condicional sob fiança.
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Este é o áudio real do exorcismo que foi utilizado durante o julgamento. É perturbador!
O filme “O Exorcismo de Emily Rose” é bastante conhecido e retrata com detalhes a história de Anneliese Michel.