O PODER DA MENTE
Quando Raul Hilberg afirmou ter provas que documentavam a ordem de execução da Solução Final por parte de Hitler, foi obrigado a admitir frente ao questionamento do revisionista Robert Faurisson, que tais provas não existiam. E não teve outra opção do que permanecer agarrado na afirmação de outrora, tudo ocorreu através de transmissão de pensamentos, “an incredible meeting of minds”... E não é que ele pode ter tido razão!
Novas pesquisas na Universidade de Southampton demostraram que é possível a comunicação entre pessoas através do poder do pensamento – com a ajuda de eletrodos, um computador e conexões de internet.
A Brain-Computer Interface - BCI pode ser usada para capturar sinais do cérebro e transmiti-los em comandos que permitam aos seres humanos controlar dispositivos (apenas pelo pensamento) como computadores, robôs, tecnologias de reabilitação e ambientes de realidade virtual.
O vídeo abaixo mostra a idéia do processo.
É claro que nada disso existia na época do suposto Holocausto judeu, mas não poderia ser que a avançadíssima tecnologia alemã não teria desenvolvido uma forma de comunicação e permitisse que as ordens do alegado extermínio fossem dadas pelo poder da mente?
Como não existe
- qualquer documento que ordene a execução de uma única pessoa sequer através de gaseamento
- qualquer documento que demonstre a gigantesca logística de matéria-prima e outros dispositivos para colocar em funcionamento tal cruel genocídio
- nenhuma evidência nas alegadas câmaras de gás que confirmem os relatos das testemunhas
- nenhuma autópsia de um único cadáver sequer onde tenha sido comprovado o uso de gás cianídrico como causa mortis
e por outro lado, foi afirmado pelo “professor” Pierre Vidal-Naquet
“Não se deve perguntar como foi tecnicamente possível um extermínio em massa. Foi tecnicamente possível porque aconteceu. Este é o ponto de partida obrigatório para toda investigação histórica sobre este tema. Esta verdade queremos simplesmente lembrar: não existe debate sobre a existência das câmaras de gás, e não deve haver nenhum.”
Não temos dúvida que a única explicação plausível para a ordem de execução foi aquela dada por Raul Hilberg, quando afirmou
“O que se iniciou em 1941 foi um processo de destruição não planejado por completo, que não foi organizado a partir de uma agência central. Não havia nenhuma cópia-carbono ou outro orçamento para as medidas genocidas. Estas foram executadas passo-a-passo, uma de cada vez. Então foi que surgiu não um plano sendo executado, mas um incrível encontro de mentes, um consenso – mentes sendo lidas por uma extensa burocracia.”
Só resta aos pesquisadores encontrarem os eletrodos, computadores e a internet daquela época.
No vídeo abaixo, você pode conhecer a opinião do professor Robert Faurisson sobre Raul Hilberg: