quinta-feira, 4 de novembro de 2010

O que é ser Católico

Tanta gente se orgulha de dizer eu sou Católico Apostólico Romano, será que vocês conhecem a história da maior instituição religiosa do planeta.

Lembra-se de Vlad - o impalador, ou até mesmo de Adolf Hitler e do doutor Mengele, pessoas famosas pela sua falta de humanidade, Pois é, a igreja católica mais conhecida na época por inquisição, foi responsável por centenas de mortes no mundo inteiro, em todos os paizes. 

tribunal de inquisition

Desde o Concílio de Niceia que a Igreja Católica se tornou sinônimo de ódio, de intolerância, de morte, de horror.
A História da Igreja Católica não é mais do que um gigantesco banho de sangue.
Foram os que se opuseram à divindade de Cristo, foram
os que puseram em causa a virgindade de Maria, foram os merovíngios, foram os cátaros, foram os templários, foram cientistas, foram as bruxas, foram artistas, foram os que ousaram pôr em causa um dogma, foram os homossexuais, foram os judeus, foram muçulmanos, foram pagãos em terras distantes, foram apóstatas, foram os ateus…

Todos, ao longo de quase dois mil anos, torturados e chacinados, mortos de preferência no meio do maior
sofrimento e de torturas que só a mente mais doentia poderia engendrar.
"Pegavam numa pessoa e atavam-lhe os braços e os pulsos atrás das costas.
Depois, com os braços assim para trás, suspendiam-na por uma corda presa ao teto.
De seguida, com a vítima já com os braços desarticulados e a gritar de dor, acendiam-lhe uma fogueira por baixo. Mas com um lume não muito forte: somente algumas brasas, o suficiente para a ir fazendo grelhar assim muito lentamente.
Algumas pessoas demoravam quatro ou cinco dias a morrer, no meio da maior agonia."

E foi assim que a Igreja Católica Apostólica Romana se tornou especialista em seres humanos.

 Com esta medonha História, que a define e caracteriza e que nem mil anos de pedidos de desculpa poderiam fazer esquecer e muito menos amnistiar, a Igreja Católica continua a ser uma organização absolutamente tenebrosa.
É típico da Igreja Católica a caracterização do sexo como algo de sujo e pecaminoso. Ainda hoje prefere a proibição do uso do preservativo a prescindir de um dogma bíblico da Idade do Bronze, mesmo que isso signifique a disseminação da AIDS e um incontável número de mortos. A Igreja Católica é contra o aborto, mesmo em caso de perigo de vida para a mãe, e  como se não bastasse já desaconselhou a vacina do cancro do colo do útero.
E é por isso que não é mais do que simplesmente típico desta autêntica associação de malfeitores que vive da exploração do medo da morte, o escândalo da ocultação – e por isso a vergonhosa cumplicidade – de milhares de casos de pedofilia, a que o próprio Papa pelo visto não é estranho.

O que é afinal ser católico?

Ser católico é partilhar uma História e comungar de uma ideologia e de uma filosofia com esta gente?

Se assim é, como pode alguém dotado de um mínimo de decência e lucidez intitular-se católico?

E os que defendem que tudo isso aconteceu em uma epoca medieval, e que a igreja da epoca medieval agia de acordo com o mediavalismo, os casos de pedofilia devem ser indicios de modernização da igreja.

by hanna marry 
Fonte: Diário Ateísta

E Seguem Algumas Imagens Proporcionadas pela santa igreja


4.gifA Roda de Despedaçamento

Também como este instrumento, a liturgia da morte era terrível. O réu era amarrado com as costas na parte externa da roda. Sob a roda, colocava-se brasas incandescentes. O carrasco, girando lentamente a roda, fazia com que o réu morresse praticamente “assado”.
Em outros casos, como na roda em exposição, no lugar de brasas, colocava-se agulhões de madeira que o corpo, girando devagar e continuamente, era arranhado terrivelmente. Este suplício estava em voga na Inglaterra, Holanda e Alemanha, de 1100 a 1700.

Cadeira das Bruxas

O condenado era preso de cabeça para baixo em uma grande cadeira. Tal posição criava atrozes dores nas costas, desorientava e aterrorizava a vítima. Além disso, consentia a fácil imposição de uma interminável gama de tormentos. A esta tortura eram submetidas principalmente as mulheres acusadas de bruxaria. E foi usada de 1500 a 1800 em quase todos os países da Europa.
Depois de terem confessado, as bruxas eram queimadas em público e as suas cinzas eram levadas aos rios ou ao mar.

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Cozido até à Morte
Esta horrível forma de execução era levada a cabo com a ajuda de um enorme caldeirão que poderia estar cheio de água, azeite ou mesmo sebo.
A vítima seria então introduzida no caldeirão que seria depois aquecido com a ajuda de uma enorme fogueira.
Um método alternativo seria a utilização de um recipiente mais raso e menos profundo que o caldeirão. Estando a vítima parcialmente imersa, esta seria literalmente frita em lume brando até à morte


Morte na Fogueira

A execução na fogueira tem uma longa história como forma de punir a traição ao rei, heresia e casos de bruxaria principalmente nos tempos da Inquisição. Na idade média era comum serem executados na fogueira vários condenados simultaneamente. Actualmente ainda se regista a prática deste método de execução em países como a Índia e o Quénia bem como no continente africano.


Camara da tortura
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Este terrível suplício era feito numa mesa sobre a qual havia uma roldana e um sistema de cordas e pequenos ganchos. O carrasco abria o ventre da vítima, que se encontrava amarrada sobre a tábua de maneira a não poder debater-se, em seguida introduzia os ganchos na abertura prendendo-os firmemente às entranhas do condenado.
Ao manipular a roldana, as entranhas da vítima eram lentamente puxadas para fora, com ela ainda viva. Esta agonia podia prolongar-se por horas e até dias. Quanto mais tempo demorasse a morte, ou seja, quanto mais o condenado sofresse, maior seria considerada a perícia do verdugo.


Execução pela Espada

sword-01.jpgA execução pela espada é entretenimento público desde a idade média, sendo ainda hoje praticada em alguns páises. Era necessária uma longa aprendizagem para adquirir a perícia necessária para obter a decapitação com um só golpe, coisa que a multidão muito apreciava. Os carrascos mantinham-se “em forma” treinando em animais ou em espantalhos.
A decapitação, pena suave quando comparada com outros “métodos”, estava reservada apenas para a nobreza e pessoas importantes. Os plebeus caso fossem condenados à morte enfrantavam outras formas de execução que garantiam uma agonia mais prolongada.
O condenado deveria manter-se erecto, enquanto o executor efectuava um movimento horizontal com a espada ceifando o pescoço.

breasttrt.jpgBreast Torture (Tortura dos Peitos)

Nos tempos da Inquisição, as mulheres acusadas de bruxaria sofriam por vezes a chamada tortura dos peitos. Esta tortura consistia em pressionar os peitos das suspeitas, utilizando-se para o efeito duas tábuas que frequentemente estavam cobertas de espetos, provocando grande agonia na vítima
.


The Breast Ripper (O despedaçador de peitos)
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Este cruel instrumento de tortura era frequentemente utilizado em mulheres acusadas de heresia ou adultério. Como o seu nome indica, ele era usado para rasgar lentamente os peitos das vítimas até ficarem irreconhecíveis.
Por vezes os quatro ganchos eram usados em brasa para aumentar a dor inflingida.

 

As Botas

urbainboot.jpg As botas eram um instrumento de tortura e interrogatório concebido para esmagar os pés e as pernas. Assumiram muitas formas em vários lugares ao longo dos tempos. Variedades comuns incluem a bota espanhola e a bota malaia. As vítimas quando não eram executadas em seguida ficavam com sequelas para toda a vida.
Consistiam em cunhas que assentavam as pernas dos tornozelos aos joelhos. O torturador usava um pesado martelo para bater as cunhas, apertando-as cada vez mais. Em cada pancada, o inquisidor repetia a pergunta. As cunhas dilaceravam a carne e esmagavam os osso, às vezes tão completamente que era impossível para a vítima voltar a andar, ficando com as pernas completamente desfeitas.

Uma variante desta forma de tortura é a chamada “Bota espanhola”, então usada na Inquisição naquele país. Era um invólucro de ferro para as perna e pés. Um parafuso ou manivela seria usado para o comprimir cada vez mais.
A bota espanhola era ainda frequentemente aquecida antes ou durante a sua aplicação, aumentando consideravelmente o sofrimento imposto à vítima.

 

Limpeza da Alma (Tortura pela Água)

Agosto 26, 2006 at 11:50 am (Métodos de Tortura, Tortura Medieval)

Nos países católicos na idade média, existia a crença que a alma dos hereges e das bruxas estava corrompida e possuida pelo diabo. Optava-se então pela limpeza da alma antes do castigo (que seria a morte).
A vítima seria amarrada a um banco ou mesa, e um funil ou algo semelhante seria introduzido na sua boca sendo então obrigada a ingerir vários líquidos a ferver: água a escaldar, fachos escaldantes, até mesmo sabão.
A tortura pela água, era a consequência que um suspeito sofria caso não confessasse num interrogatório. Ele seria obrigado a ingerir grandes quantidades de água até o seu estômago atingir enormes proporções, causando grande agonia, até confessar, ou então eventualmente até a água atingir os pulmões acabando por o afogar.


The Rack (O Banco da Tortura)

000f038e.jpgAgosto 25, 2006 at 4:49 pm (Métodos de Tortura, Tortura Medieval)

Nenhuma câmara de tortura estaria completa sem este instrumento. Conhecido por vários nomes: os romanos chamavam “equuleus” (cavalo jovem); os franceses de “Banc de Tortura”, os espanhóis “escalera” (escada), Alemanha tratava-o como “Folter” (armação) ou “Liesel de Schlimme” (Eliza temeroso), os italianos nomearam-no “La Veglia” e o apelido britânico era “o Duque de Filha do Exeter”. Qualquer que fosse o nome, era um artifício temível que quebrou incontáveis prisioneiros.
A ideia básica da prateleira pode ter tido origem na lenda grega do gigante bandido Procrustes . Segundo a lenda ele tinha uma cama de ferro do tamanho exacto de cada convidado. Depois de atrair os incautos viajantes, ele os deitaria na cama e esticavá-os até que coubessem.
Isto era um meio popular muito simples de conseguir uma confissão. A vítima era amarrada através de uma tábua pelos seus tornozelos e pulsos. Os cilindros nos topos da tábua seriam então rodados puxando o corpo em direções opostas o que resultava em graves, e muitas vezes irreversíveis lesões nas rótulas e ossos.

A

 Forquilha dos Hereges


Este instrumento era composto de dois pequenos garfos , um oposto ao outro e as pontas tocando na carne, uma sob o queixo e a outra sobre o peito.
Um colarinho pequeno apoiava o instrumento prevenindo assim qualquer movimento da vítima. Os garfos estavam colocados de forma a não penetrar em pontos vitais, prolongando assim o sofrimento da vítima antes da morte.
Obviamente, as mãos da vítima estariam amarradas atrás das costas, impedindo assim qualquer tentativa de resistência.
Bastante usado nos tempos da Inquisição para incitar a confissão real ou imaginária de heresias, a forquilha sempre inspirou medo entre as suas vítimas.

 

A Máscara da Infâmia

sem-titulo.JPGAgosto 24, 2006 at 7:05 pm (Métodos de Tortura, Tortura Medieval)

A máscara de infâmia proporciona simultaneamente dois diferentes tormentos: um espiritual e um físico. As vítimas eram ao mesmo tempo vítimas de humilhação pública e fisicamente torturadas.
As máscaras por vezes tinham artifícios interiores, tal como uma bola, ou lâmina que era forçada no nariz ou na boca da vítima, impedindo-a assim de gritar ou chorar. Se a vítima tentasse gritar os protestar a sua língua seria dilacerada pelas lâminas e espetos da máscara.
A máscara com orelhas longas representava uma pessoa ridícula, enquanto o com uma máscara com focinho de porco simbolizava o animal que considerava bastante sujo.

 

A Cadeira Inquisicional

Agosto 23, 2006 at 11:40 pm (Métodos de Tortura, Tortura Medieval)
 

Todas tinham uma característica em comum: eram cobertas de espetos afiados no assento, nas costas, nos braços, nas pernas e nos pés. Era um instrumento  básico no arsenal dos inquisidores.
É fácil de compreender o efeito das pontas perfurando o corpo da vítima, sendo que esta estava imobilizada por um sistema de barra de parafuso que a impedia de se mexer fazendo com que os espetos penetrassem mais profundamente.

O assento frequentemente feito de ferro podia ser aquecido. Estas inovações foram usadas na Alemanha até ao século XIX, em Itália e em Espanha até o fim do século XVIII, em França e noutros países europeus centrais, de acordo com certas fontes até ao fim do século XIX também.
A força deste instrumento reside principalmente no terror psicológico que causa e a ameaça que a tortura piorará crescentemente, adopta um modelo onde a dor começa “fácil” e então piora progressivamente. A ideia é que o Inquisidor pode interrompê-lo a qualquer momento, mediante a avaliação visual dos ferimentos infligidos.

 

A Pêra

O seu nome provém da sua forma. Este instrumento tem um mecanismo de parafuso que progressivamente se vai expandido até à abertura máxima dos dois ou três elementos de que é feito.
A pêra era então forçada na boca ou recto das vítimas masculinas e na vagina das vítimas femininas. A pêra rectal, vaginal ou oral foi infligida nas pessoas suspeitas de sodomia, em mulheres suspeitas de adultério e nas pessoas suspeitas de incesto ou “união sexual com Satã”, era também foi infligida em pregadores heréticos ou blasfemos.
Esta tortura tem implícita em si a ideia de infligir o castigo que era oposto ao tipo de crime que a pessoa tinha cometido.
Os usos diferentes da pêra oral, anal ou vaginal normalmente eram determinados pelo suposto crime. Um acusado de praticar actos homossexuais seria torturado analmente. Uma bruxa ou um blasfemo receberia a pêra oral.
De acordo com o livro “Torture Instruments: From the Middle Ages to the Industrial Era” a pêra tinha os seguintes efeitos:
São forçados na boca, recto ou vagina da vítima e aí aberta por força do parafuso até à abertura máxima dos segmentos. O interior da cavidade em questão é irremediavelmente mutilado, quase sempre fatalmente. Os dentes pontiagudos no final dos segmentos servem para melhor rasgar a garganta, os intestinos ou o útero.

 

O Garrote

Agosto 23, 2006 at 11:07 pm (Métodos de Tortura, Tortura Medieval)

Este mecanismo foi melhorado em Espanha onde se tornou um instrumento oficial de pena de morte e permaneceu em uso até 1975, quando a última pessoa executada foi um jovem estudante que veio mais tarde a ser declarado inocente.
Este instrumento tem origens muito antigas. Originalmente foi feito com um enorme barrote enterrado no chão e uma corda amarrada que servia para virar o pescoço da vítima.
Este tipo de tortura foi usado no mundo inteiro. A versão espanhola foi aperfeiçoada para este instrumento ser utilizado para execução. Teve um colarinho de ferro que possuia um ferro que penetrava as vértebras cervicais de maneira à vitíma morrer ou por asfixia ou devido a ter a espinha dorsal esmagada.

 

O Serrote

Agosto 23, 2006 at 10:37 pm (Métodos de Execução, Tortura Medieval)

Este instrumento foi utilizado um pouco por toda a Europa na Idade Média. O serrote serviu para punir os mais variados crimes ( bruxaria, desobediência militar, rebelião, homossexualidade,…) provavelmente porque seria encontrado facilmente e garantia uma execução rápida.
Como podemos ver nas gravuras da época, a vítima era atada pelos pés de cabeça para baixo de modo a obter a máxima oxigenação cerebral e atrasar a inevitável perda de sangue, deste modo ela só perdia a consciência quando a serra lha atingisse o umbigo, ou às vezes até o peito.
Em Espanha o serrote foi um meio de execução até meados do século XVIII.

 

A Virgem de Nuremberga (A Dama de Ferro)

Agosto 23, 2006 at 10:25 pm (Métodos de Tortura, Tortura Medieval)

O nome deste instrumento parece ter a sua origem num protótipo que foi construído na cidade de Nuremberga. Também é dito que este tipo de sarcófago teve um rosto de donzela esculpido na sua porta principal provavelmente com o objectivo de tornar este horrível contentor ainda mais refinado.
O sarcófago foi contruído com pontas no interior que perfuravam diversas partes diferentes do corpo mas nunca os órgãos vitais isto para manter a vítima vivae, posição vertical.
Este mecanismo seria aberto tanto da frente como do lado traseiro sem que a vítima fosse capaz de sair. O sarcófago era tão grosso que nenhum grito poderia ser ouvido de fora a menos que as portas fossem abertas.
Quando as portas do sarcófago eram fechadas, as pontas de ferro afiadas penetrariam as mesmas partes do corpo e nas mesmas feridas como dantes, infligindo uma longa e cruel agonia.

 

O Berço de Judas

Agosto 23, 2006 at 10:13 pm (Métodos de Tortura, Tortura Medieval)


Neste instrumento mediaval a vítima era despida e pendurada por um cinto de ferro à volta da cintura, com as mãos e pés bem presos. As suas pernas eram mantidas levemente abertas por um pau de tal forma que ele só poderia movê-las ao mesmo tempo.

Era erguido sobre uma pirâmide pontiaguda, as suas pernas eram estendidos para a frente e unidas com uma corda nos tornozelos. A vítima seria abaixada sobre o topo afiado da pirâmide onde esta penetretraria o ânus ou vagina. Assim a vítima, com os seus músculos contraídos, não poderia relaxar ou cair no sono.


 

fonte: http://tortura.wordpress.com/category/tortura-medieval/

Tudo em nome de Cristo...?