Para milhões de católicos, o padre Pio era um homem santo, cujo sangramento nas mãos eram estigmas, sinais sobrenaturais de sua fé profunda e de seus poderes miraculosos.
Mas um novo livro sugere que o padre italiano, que morreu em 1968 e foi santificado pelo papa João Paulo 2º, cometeu fraude, causando seus próprios ferimentos. O livro vem atraindo a fúria de fiéis, que acusam o autor de "calúnia anticatólica".
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